sábado, 18 de junho de 2011

RESUMO DO DECRETO Nº 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005


    Esse Decreto define que a Educação à Distância se caracteriza como uma modalidade de ensino que utiliza os meios tecnológicos para o processo de ensino e aprendizagem. Tem metodologia, gestão e avaliação diferenciadas. E mesmo sendo à distancia, ela tem que seguir alguns critérios que são obrigatórios como: avaliações de estudantes; estágios obrigatórios;  defesa de trabalhos de conclusão de curso e atividades relacionadas a laboratórios de ensino.
A educação á distancia abrange níveis e modalidade de ensino como: educação básica, educação de jovens e adultos, educação especial, educação profissional, técnico, tecnólogo e educação superior (graduação, especialização, mestrado e doutorado) que deverão ter o mesmo tempo de duração que os cursos presenciais.
    A avaliação de desempenho deve ser feita através do cumprimento das atividades programadas e os exames devem ser presenciais.
Os cursos tem validade nacional e os diplomas deverão ser realizados conforme a legislação educacional pertinente. Os diplomas emitidos por instituição estrangeira deverão passar por um processo de validação para serem reconhecidos como cursos realizados no Brasil.
     A educação a distancia no Brasil tem trazido grandes mudanças, principalmente para as pessoas que não tinham acesso a educação presencial, por falta de tempo ou por não terem condições de pagar um curso mais caro. Essa modalidade de ensino está abrangendo cada vez mais o sistema de educacional brasileiro. Muitas escolas, universidades e empresas estão utilizando a EAD para facilitar o acesso á educação para todas as pessoas que dela precisam. Porém, as pessoas que queiram fazer um curso á distancia, tem que ter motivação, disciplina e principalmente saber utilizar os recursos tecnológicos em prol do seu aprendizado.
    Apesar da EAD está cada vez mais presente no nosso dia-dia, ainda percebemos uma certa discriminação por parte da sociedade, muitos pensam que essa forma de educação não é de qualidade, que muitos fazem só por fazer ou para adquirir um diploma, mas quando na verdade essa modalidade exige muito mais do aluno e o torna autônomo na busca pelo seu próprio conhecimento. E também se a educação é ou não de qualidade, depende do aluno fazer que isso aconteça.
   Portanto, devemos aproveitar essa nova forma de aprender e buscar cada vez mais conhecimentos e habilidades que sejam relevantes para nosso futuro profissional e para nossa vida pessoal. Precisamos ser mais abertos a essas mudança que enriquecem e ampliam nossa visão de mundo.

    

sexta-feira, 17 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Pesquisa de campo

    A nossa turma de pedagogia fez uma pesquisa em escolas públicas e particulares com o intuito de verificar como anda o processo de utilização da tecnologia na educação. Com essa pesquisa pudemos constatar o que já se esperava, que as escolas particulares tem mais acesso a computadores, tem melhor estrutura, porém os professores não estão preparados para usar essas tecnologias dentro de sala de aula e muito menos fazer a interdisciplinaridade dos conteúdos juntamente com a utilização da tecnologia.
    Já nas escolas públicas a situação é pior do que esperávamos. Poucas escolas tem computadores e muitas, só para o uso dos funcionários. Ou seja, os alunos não tem acesso a esse recurso pedagógico. E mesmo as escolas que tem acesso a laboratório de informática, as aulas são ministradas por professor de informática e o conteúdo não tem nenhuma ligação com as outras disciplinas.
    Portanto, percebe-se que a implantação da tecnologia na educação para melhorar o processo de ensino-aprendizagem ainda está longe de ser o que se espera, pois falta investimento, principalmente nas escolas públicas para melhorar a estrutura e a qualidade do ensino, falta preparação dos professores tanto nas escolas públicas como particulares e também falta o uso da interdisciplinaridade com a tecnologia para um melhor aproveitamento dessa ferramenta.